Tuesday, August 28, 2012

que brincadeira deliciosa (conto bi-sex)


Há muitos anos tinha o desejo de ter mais um na nossa cama. Havíamos feito um menage feminino quando completei 40 anos - confesso adorei o presente da minha esposa: uma morena toda durinha e muito safada - mas agora, no aniversário dela eu queria retribuir a gentileza.
De início ela se mostrou relutante, insegura, mas depois acabou cedendo e veio a pergunta:
 - Quem seria o terceiro elemento?
Estudamos a lista. Ex-namorados, amigos, primos, vizinhos, mas nada parecia encaixar perfeitamente para uma coisa que seria apenas "uma vez". Garotos de programa, um desconhecido num bar, bate-papo da net, todas as opções passaram pela nossa cabeça.
Fizemos então um perfil em um site de relacionamento adulto e os comentários que recebíamos pareciam ser escritos por analfabetos funcionais. Nunca achei que seria tão difícil encontrar um cara para participar da nossa brincadeira.
Não queríamos alguém conhecido, porque como disse acima, o plano era para ser uma única vez, apenas uma fantasia a se realizar e seria meio estranho re-encontrar o escolhido numa festa, no trabalho, no clube daqui a um tempo e ele ficar pensando que iria rolar uma outra vez.

Uma viagem. Porque não?
Então procuramos nosso pretendente em outro país, encontramos opções bastante interessantes pelo mundo afora. Uma pessoa particularmente chamou a nossa atenção. Henry era um cara gente boa, educado, engraçado e vivia na Flórida. Conversavamos pelo skype, trocávamos emails e uma amizade bem legal acabou nascendo. As taras dele eram muito parecidas com as nossas e especialmente o fato de eu adorar o strap-on. Desde quando ainda éramos namorados, minha atual esposa me fode com o strap-on. Não tenho a mínima vontade de dar minha bunda para outro homem ou qualquer outro contato com alguém do mesmo sexo, mas o tesão que eu sinto no cu quando ela me fode é indescritível. E Henry nos confessou que nada o excita mais do que assistir uma mulher fudendo um cara usando um pau artificial.

  Ela me fodia na frente da webcam para ele assistir e ele sempre batia uma punheta e gozava para nós.



Estávamos programando nossa viagem para o proximo ano quando Henry nos disse que viria à trabalho para o Rio de Janeiro no próximo mês e poderia vir para nossa cidade passar o fim de semana.
Bateu aquele frio na barriga... iria acontecer ...e logo!

Transávamos todo dia, a expectativa nos dava um tesão extra. Eu sentia dores no pau e ela na buceta, de tanto que trepamos naqueles dias ... comprei um strap-on novo, mais fino, porque era todo dia e eu não podia nem sentar mais.
 Ela olhou o novo dildo, riu e disse que se fosse fino ela não iria me foder mais..
Como eu não podia viver sem ... concordei e ela alargava minha bunda cada vez mais.

Uma noite enquanto me enrabava ela disse:
- Vou deixar bem larguinho essse seu rabo .... sabe porque?
Eu gemia de tesão- humm aahhh porque?
- Por que eu quero que o Henry te foda - e nessa hora ele metia enlouquecidamente, o vibrador entrava e saia do meu cu rapidamente e ia até o fundo -
Eu estava nas nuvens, meu cu estava tão relaxado que a única coisa que eu sentia era um prazer sem tamanho. Acabei gozando sem nem sequer encostar no meu pinto.

E assim nas noites seguintes, quando ela chegava pra me fuder,


... meu cu já relaxava totalmente, e na minha cabeça a fantasia de que Henry iria meter nela e em mim me deixavam louco.

e ela não perdoava nenhum dia .... o plano para alargar meu cu para o Henry estava funcionando.

Na minha mente, às vezes eu queria, outras vezes sentia nojo, medo, uma sensação muio estranha e conflitante ... me dava um tesão louco imaginar, mas depois que eu gozava, uma mistura de arrependimento e vergonha tomavam conta de mim.

 Mas ela não me dava sossego e me fodia toda noite e sempre sussurrando no meu ouvido que eu seria enrabado por ele ...


Pois Henry chegará na próxima semana e não sei o que fazer ....