Tuesday, December 20, 2011

a mãe do meu amigo... (conto bisex)

... e quando chego na casa desse amigo meu, a mãe dele estava na piscina com um biquini que parecia só um fiozinho. Fiquei sem palavras, sem ação (bem ... quase, porque o pau subiu na hora e a sunga não segurou...).

- Olá Ricardinho! o Marcelo ainda não chegou ... quer esperar lá dentro ou aqui?
- A- A- Acho que vou esperar lá dentro mesmo, tia ...- como ela podia estar vestida daquele jeito?!?- só pensava: coitado do Marcelo com uma mãe puta dessas ...
- OK! fique à vontade ...- ela respondeu toda educada ...

Eu não conseguia parar de olhar para aquelas tetas enormes e redondas com o biquinho quase furando o biquini, mas dei meia volta e fui para o quarto do meu amigo no andar de cima. De lá de cima eu tinha uma ótima visão da piscina, então não me segurei ... tirei o pau prá fora e comecei a bater uma punheta olhando para a Dna. Sonia e seu biquini minúsculo. Sentei na poltrona do quarto do Marcelo, abaixei o calção até o pé e fiquei punhetando meu pau, que sempre foi muito grosso e naquela idade devia medir uns 19 cm de comprimento. Eu estava tão melado que a mão escorregava pelo pau suavemente e a cabeça brilhava de tão vermelha e molhadinha. Se o Marcelo chegasse, de onde eu estava eu veria, então estava tranquilo e pude me dedicar a bater uma punheta olhando para aquela coroa deliciosa ... o que não podia prever era que o pai do Marcelo também estava em casa.

Não precisou mais do que 3 minutos para eu gozar e me lambuzar todo. Enquanto estava lá todo prostrado na poltrona, me refazendo, olho para o lado e vejo o pai do Marcelo em pé ao lado do armário olhando para mim. Eu queria sumir naquela hora, mas simplesmente fiquei sem ação.

- Vejo que você gostou bastante da minha mulher - ele disse todo sério
Eu fiquei mudo. Por mais que eu tentasse, as palavras não saíam da minha boca. Eu tremia da cabeça aos pés e devia estar mais pálido que uma folha de papel. Ele deve ter percebido que eu estava inerte e à beira de um colapso e seu tom de voz ficou mais ameno:
-Pode relaxar, ela é gostosa mesmo e eu adoro que admirem ela na piscina. Quem você acha que escolheu aquele biquini? - ele sorriu com uma cara safada ...
Eu não entendia mais nada... como é que pode? Não entrava na minha cabeça. Como um marido pode gostar que outros desejem sua esposa? Eu pensava 1000 coisas, mas continuava em silêncio.
- ... principalmente se que a admira é tão bem dotado como você.
Eu estava tão chocado que ainda estava com a mão direita envolvendo a base do meu pau e a esquerda segurando as bolas e nem tinha percebido. Nessa hora eu mais rápido que pude pulei da poltrona e subi o calção e toda aquela porra lambuzou o shorts que eu vestia e também a camiseta. Ele continuou:
- Não se preocupe Ricardinho, não estou bravo com você. Na verdade fazia muito tempo que eu não me excitava tanto.- e pior que dava até prá notar o volume na calça de moleton do pai do Marcelo- ele continuou:  Eu adorei ver você se masturbando olhando para a Sonia. Quero saber se você gostou, porque quero te convidar para vir mais vezes aqui em casa. Quem sabe um dia você pode até observá-la bem de perto. Saiba que ela gostaria muito.
Nessa hora eu já fiquei de pau duro de novo ... Não podia me controlar. Eu faria qualquer coisa prá poder fuder aquela mulher e se o marido ainda por cima gostava, quem era eu para negar fogo? O Ricardinho se quisesse, brigasse comigo, mas naquela hora eu só imaginava ela pegando no meu pau.

O Pai do Marcelo então pegou o celular e ligou para ele.
- Alô? Filho, preciso que você passe num lugar para mim antes de vir para casa, tá?
Aquele coroa safado estava armando... será que realmente eu ia poder comer a Dna Sonia?!? Ele deu as instruções para o Marcelinho e quando desligou disse:
- Você quer bater mais uma punhetinha olhando pra ela? Vejo que pelo volume no seu shorts seu pinto está louco para sair...
- Quero, quero - pela primeira vez a voz pareceu sair da minha garganta.
- Pois fique à vontade - enquanto isso ele tirou o pau dele prá fora e começou a bater uma punheta também. Coitado, o pau dele era muito menor que o meu. Abaixei a calça e meu pau latejava, duro como pedra... acho que nunca tinha ficado tão duro. O cheiro da minha porra invadiu o quarto e sentei de novo na poltrona e lá estava ela estava tomando sol com a bunda prá cima - e que bunda!
O pai do Marcelo se aproximou e me perguntou:
- Posso bater prá você? - aquele pedido me deu um tesão que até meu cu começou a contrair e meu pau parecia que ia explodir - garanto que você vai gostar!
- Claro! - larguei meu pau e apoiei meus braços nos braços da poltrona relaxando. O marido batendo punheta prá mim enquanto eu olhava sua esposa - era excitação demais ... e o coroa pegou no meu pau de um jeito tão gostoso que foi acho a melhor punheta da minha vida.
- Posso chupar um pouco também?
- Pode. - disse sem pensar. Não pude dizer não. Nunca havia pensado nisso. Nunca senti o menor tesão em homens e definitivamente não sou gay, mas aquela situação tinha alguma coisa tão louca que toparia qualquer coisa no momento.E que chupeta! O pai do Marcelinho era um expert! Eu não tinha muita experiência, só uma prima de Botucatu uma vez tinha me chupado, mas não chegava aos pés daquela chupada. E como meu pau já estava meio melado de porra, somado à mais saliva ... estava uma verdadeira lambança. O barulho que fazia aquela chupeta daqui a pouco ia chamar a atenção da Dna Sonia lá na piscina. Enquanto ele me chupava batia punheta também. E eu olhando a bunda da coroa lá embaixo. Quando ela empinou a bunda para se ajeitar na espreguiçadeira, não resisti e gozei na cara do pai do Marcelo. Ele ainda esfregou meu cacete na cara toda, e chupou até meu pau ficar limpinho, e então ele me disse:
- Não se arrume, deite nu na minha cama que eu vou chamar a Sonia prá vir trepar com você ... isso é,  se você ainda aguentar ...
- Aguento, claro ... - nessa hora meu pau nem chegou a baixar e já começou a subir de novo.

Ele então saiu do quarto, sem roupa e com a cara toda melada de porra e foi lá na piscina. Fiquei olhando da janela e vi que ele se aproximou, falou algo brevemente e os dois se beijaram apaixonadamente ... ficaram acho que uns 5 minutos se beijando, ela lambia a minha porra do rosto dele, enquanto se contorcia, rebolando como uma stripper. Os dois então olharam na minha direção e ela acenou. Que loucura!! Eu não podia crer e com certeza ninguém que eu contasse acreditaria.

Os dois então vieram para o andar de cima. Fui para o quarto do casal como o pai do Marcelo tinha mandado e esperei deitado na cama com o pau latejando. Dna Sonia entrou e já foi me abraçando e beijando. Foi o meu primeiro beijo com gosto de porra e sabe que gostei? Então ela me chupou, fizemos um 69 e chupei aquela bucetinha macia e depilada, lambi o cuzinho dela, ela lambeu o meu - minha primeira vez ... delicioso!- , penetrei ela de todas as maneiras, de quatro, papai-e-mamãe, de ladinho - tudo sempre observado pelo Sr Marcônio que ficava lá batendo punheta com aquele pintinho pequeno e enfiando o próprio dedo no cu. Ela estava por cima de mim cavalgando quando me perguntou:
- Come o cu do meu marido pra eu assistir?
- Tudo que a sra pedir ....
- Não me chame de senhora, me chame de "minha putona"
- Pois eu como ele, minha putona ...
Eu não sei nem como o pai do Marcelo chegou tão rápido e tomou o lugar dela, mas quando dei por mim estava comendo o cu dele. Não sei como, mas ele rebolava mais gostoso que ela... que cu!
- Eu vou gozaaaar - disse, já tremendo- e tirando o pau do cu dele.

Os dois então abriram a boca e ficaram esperando a porra sair. Fui chupado pelos dois maravilhosamente e enquanto me refazia Sr Marcônio metia nela enquanto beijava a boca dela.Os dois estavam tão apaixonados que eu não me senti culpado ou mal. Eles estavam felizes e eu também!

Daquele momento em diante eu sabia que minha vida havia mudado. Eu sempre transaria com casais. Não havia mais graça em transar só com mulheres. E quando eu achasse uma garota prá mim, ela teria que ser uma putona como a Dna Sonia e depois que eu casasse, eu acharia um garotão para brincar com a gente.... E foi isso que aconteceu.

E o Marcelinho? Meu melhor amigo até hoje, 20 anos depois.